Início POLÍCIAFORAGIDO DE BOCAIUVA CONDENADO A MAIS DE 16 ANOS DE PRISÃO É PRESO EM BELO HORIZONTE.

FORAGIDO DE BOCAIUVA CONDENADO A MAIS DE 16 ANOS DE PRISÃO É PRESO EM BELO HORIZONTE.

por Indesconectável
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Foto: Policia Militar-MG

Fonte: Clube91.5FM

O foragido da Justiça de Bocaiuva, aqui do Norte de Minas, Carlos Henrique Souza Vieira, o Cacá, de 31 anos, foi preso na tarde de ontem (26), em Belo Horizonte (MG).

Durante patrulhamento, uma equipe da Polícia Militar foi informada de que o sistema de videomonitoramento da cidade havia detectado um indivíduo com um mandado de prisão em aberto.

Os militares localizaram Cacá no centro da cidade.

Durante a abordagem, ele identificou-se usando uma CNH com dados diversos alterados. A PM percebeu que a fotografia do documento não se assemelhava a ele.

Ao ser questionado sobre o documento apresentado, o indivíduo insistiu em afirmar um nome falso, e, ao perceber que os militares haviam identificado sua verdadeira identidade, ele tentou evadir, mas foi detido.

A polícia constatou que havia dois mandados de prisão em aberto em desfavor dele: o primeiro, referente ao crime previsto no art. 121 do Código Penal; e o segundo, referente aos artigos 33 e 35 da Lei de Drogas.

Ambos os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Cível, Criminal e de Execuções Penais da Comarca de Bocaiuva. Condenado a mais de 16 anos de prisão

Carlos Henrique Souza foi sentenciado a 16 anos e 3 meses de prisão pela morte de Lucas Fernando Damas, então com 33 anos, em julgamento realizado no último dia 20 deste mês, no Fórum José Maria de Alkmim, em Bocaiuva (MG). Cacá foi julgado à revelia, já que se encontrava foragido na data do juri.

O crime ocorreu no dia 14 de novembro de 2021, na Rua Afrânio Caldeira Brant, bairro Nossa Senhora de Fátima, em Bocaiuva, onde, de acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público do Estado, Lucas Fernando foi executado a sete tiros.

De acordo com a denúncia, Cacá foi o executor, e, contou com o auxílio do irmão dele, Marcos Túlio Vieira, de 21 anos, que foi julgado e condenado a 12 anos de prisão, em novembro do ano passado.

De acordo com a Ação Penal, o crime foi cometido por motivo de acerto de contas do tráfico de drogas, mediante recurso que dificultou a defesa da vítima.

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